(Some day of 2007)
Tuesday, 27 November 2007
From my window in Albion Road (2)
Scenes, passers-by, figures, actions, landscape, odds, foxes and colours on a regular basis from my window in Albion Road.
(Some day of 2007)
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Ainda falando em musica
o documentario da BBC 4 na sexta-feira passada realmente mereceu a indicacao aqui feita. A historia do pais apresentada - mesmo - atraves da musica, livre de cliches e mostrando porque e como alguns estereotipos foram formados sem deixar, quando necessario, de usa-los.
Com uma linguagem acessivel, nao se resumiu, por exemplo, a dizer que o samba eh o resultado de modinhas portuguesas com ritmos africanos, mas mostrou como a equacao surgiu e ocorreu, passando inclusive pelos lacos com o candomble. Ou ao falar de bossa nova, dissecou porque o ritmo foi chamado de jazz brasileiro, apontando as controversias e criticas.
Bem presumivel que se trate de o registro em video de um estudo academico pelo cuidado teorico e tipo de texto.
Ainda ha duas outras partes da serie nas sextas-feiras que se seguem. (hum, ouca soh que aliteracao interessante de "s's"...).
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Monday, 26 November 2007
E Paco esteve aqui! (e "eu fui")
Nas ruas de Atenas no inicio de setembro vi um cartaz vermelho, com caracteres, gregos, ininteligiveis onde apenas uma silhueta e um nome diziam tudo o que eu precisava entender. Paco de Lucia estava em nova turne! Ele tocou por lah no dia 11 daquele mes e a “gira” 2007 incluiu muitos outros lugares na Europa, Russia, Turquia e varias cidades nos Estados Unidos. Ainda assim, ao voltar da Grecia, demorei para me dar conta de que ele provavelmente viria a Londres. Foi um amigo espanhol que me mostrou que Paco estaria, dia 22, no Royal Festival Hall. Ele esteve e eu tambem! Paguei, caro, mas assisti ao vivo, sozinho e introspectivamente a um virtuoso, ao instrumentista cujo disco ouvi pela primeira vez por acaso na casa de uma amiga em Pelotas quando nunca imaginaria que poderia ouvi-lo in locu, ouvir o Flamenco tocado por Paco de Lucia(veja video).
Palmas, vocal cru e suave das duas cantoras. Ele austero, imponente. Paco nao falou quase nada. Eleapenas tocou com a esmerada tecnica, paixao e consciencia criativa que fez do seu nome, em um mesmo tempo, simbolo da tradicao e da inovacao do Flamenco.
Nao ha nada demais que eu possa acrescentar em termos criticos sobre Paco, mas precisava registrar, com orgulho, que eu assisti Paco de Lucia. Ole!
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ERA PRA SER UM SONETO...
You know what Lenin said about Beethoven's Appassionata?
If I keep listening to it, I won't finish the revolution
Can anyone who has heard this music, I mean truly heard it, really be a bad person?
Definitivamente, o melhor filme que assisti nos ultimos tempos. A frase,quase chavao, foi dita por uma serie de pessoas cuja opiniao vale a pena ouvir com as quais conversei a respeito de The Life of the Others. E eu assino embaixo e reproduzo o comentario porque sair do cinema inspirado, reflexivo, emocionado e com animo para discutir o tema e o filme durante todo o caminho de volta para casa nao ocorre todos os dias. Entrou para a lista de cabeceira porque era pra ser um soneto...(nao eh, De?)
Tuesday, 20 November 2007
Ja tenho programa para esta sexta a noite
O documentario da BBC 4 (vide post abaixo,) sera uma serie de tres episodios em que o principal eixo eh apresentar o pais como algo que nao pode ser separado da sua musica. O guia de cultura do The Guardian, sempre encartado aos sabados, tambem destaca o programa lembrando que atualmente a ideia romantica de samba e bossa nova encontra-se em clubes chiques das grandes cidades, mas a musica "pumping out" das favelas (como foi o samba) eh o funk. A serie ira apresentar um panorama historico, destacando Carmem Miranda e Elza Soares na primeira parte. Porem, outros exemplares do que hoje eh o considerado o mais notorio da poderosa e - em muitos sentidos - controversa musica brasileira nas paginas do mais importante jornal do Reino Unido eh Ivete Sangalo e MVBill. "Ambos sao partes da beleza de um pais com imensa disparidade economica e terrivel legado de violencia e opressao. A musica deles reflete a contradicao do pais e sua multifacetada realidade", explica o jornal.
Pode chover bastante na sexta a noite porque certamente vou estar com o heat e a TV ligados acompanhado de uma pontada de nostalgia.
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"BRASIL,BRASIL" on BBC4 from Friday 23 november 2007
BBC FOUR presents a comprehensive review of Brazilian music and history in this new three-part series. Written and produced by The Guardian and Newsnight's Robin Denselow, Brasil, Brasil offers a detailed account of the years in which Brazilian music has evolved and constantly changed, while capturing the global imagination. Filmed at Brazil's massive carnival celebrations, in the lawless favelas, the extraordinary maracatu ceremonies of the northern countryside, and in the music clubs of Salvador and Rio, these three, hour-long films chronicle Brazilian music from the birth of samba right through to the hip-hop, baile and funk scenes.
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O que vale a pena na midia
Sunday, 18 November 2007
Eu disse que a traducao do texto abaixo viria logo
Com sua nova e melhor coletanea de hits (apropriadamente entitulada Mothership) alcando voo nas paradas desta semana e com, ate o momento, 20 milhoes de pessoas na tentativa de conseguir um ingresso para o show de reuniao da banda no dia dez de dezembro, Led Zeppelin esta outra vez no topo da agenda do rock. Nada mal para uma banda que tocou pela ultima vez ha quase 28 anos.
Por que, voce deve estar se perguntando, existe todo esse interesse? Colocando isso de forma simples, Led eh a melhor banda de rock de todos os tempos. Antes que voce comece a gritar: “E que tal os Beatles/Stones?” diante da tela do computador, eh melhor eu ir direto para algumas definicoes.
Por que, voce deve estar se perguntando, existe todo esse interesse? Colocando isso de forma simples, Led eh a melhor banda de rock de todos os tempos. Antes que voce comece a gritar: “E que tal os Beatles/Stones?” diante da tela do computador, eh melhor eu ir direto para algumas definicoes.
OS BEATLES NAO FAZEM MEXER
Os Beatles nao eram, mesmo, uma banda de rock. Nisso nao ha nenhum tipo de critica ou coisa do genero. Eh apenas a constatacao de um fato. A parte seu material inicial, a musica dos Beatles envolve a mente e as emocoes mais do que o corpo. Em outras palavras, eles nao deixam voce com vontade de fazer caretas e se sacudir. Indo direto ao ponto, eles sao brilhantes, mas nao sexy. Eles nao fazem o “rock”.
Os Beatles nao eram, mesmo, uma banda de rock. Nisso nao ha nenhum tipo de critica ou coisa do genero. Eh apenas a constatacao de um fato. A parte seu material inicial, a musica dos Beatles envolve a mente e as emocoes mais do que o corpo. Em outras palavras, eles nao deixam voce com vontade de fazer caretas e se sacudir. Indo direto ao ponto, eles sao brilhantes, mas nao sexy. Eles nao fazem o “rock”.
OS STONES SAO POP
Os Stones apresentam um problema um pouquinho maior. A musica deles embala de uma maneira incontestavel. Mas eles nao pertencem a mesma categoria musical do Led porque os sao, em ultima instancia, uma banda pop. Eu, absolutamente, nao pretendo afirmar isso da forma negativa com que o termo eh frequentemente utilizado. Pop eh a abreviatura para popular e isso eh tudo. Os Stones sao provavelmente os melhores praticantes da assimilacao de diversas influencias (tudo desde o blues, o country, o disco e o funk), colocando, assim, o proprio selo neles mesmos e tornando-se popular.
Os Stones apresentam um problema um pouquinho maior. A musica deles embala de uma maneira incontestavel. Mas eles nao pertencem a mesma categoria musical do Led porque os sao, em ultima instancia, uma banda pop. Eu, absolutamente, nao pretendo afirmar isso da forma negativa com que o termo eh frequentemente utilizado. Pop eh a abreviatura para popular e isso eh tudo. Os Stones sao provavelmente os melhores praticantes da assimilacao de diversas influencias (tudo desde o blues, o country, o disco e o funk), colocando, assim, o proprio selo neles mesmos e tornando-se popular.
Entretanto, uma coisa que os Stones nunca fizeram foi definirem um genero. O Led, ao contrario, fez isso porque nao se trata apenas de uma banda de rock, eles SAO rock. Eles levaram adiante a musica que iniciou com Chuck Berry, Little Richard, Jerry Lee Lewis, and of course Elvis (rock and roll, basicamente) para sua conclusao logica. Eles empurraram suas partes constituintes como o sacudir-se, a forca e o volume ate o limite e ao fazer isso nao deixaram espaco para ninguem mais exceto a parodia, que eh uma maneira legal de dizer heavy metal (o Led nao era metal, eles podem ate ter ajudado a desovar o genero, mas eles nao incorporaram isso). Isso nao quer dizer que nada digno de nota foi feito desde entao. Punk, New Wave, Indi, Britpop e todas as outras formas baseadas em guitarra que se encontram sob o mesmo guarda-chuva do rock produziram um fantastico som ao longo dos anos, mas neles, invariavelmente, falta a qualidade que deixa voce com vontade de fazer as tais caretas e, francamente, entrar no balanco.Keith Richards gosta de dizer, “Todos falam sobre rock hoje em dia; o problema eh que eles esquecem sobre o roll”, e ele esta absolutamente certo.
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A common little note one sees around an English office...
"This shredder should only be used for 15 mins continuously, before turning off and allowing approx. 20 minutes for the unit to cool down. Repeated over use, causes the blades to crack and wear, resulting in breakdown.
Please do not put more than 15 sheets in the machine at any one time, as this also causes repeated jamming; which if left can break the machine.
The unit needed repair for the above reason several times in the last few weeks.
Thank you for your cooperation"
Please do not put more than 15 sheets in the machine at any one time, as this also causes repeated jamming; which if left can break the machine.
The unit needed repair for the above reason several times in the last few weeks.
Thank you for your cooperation"
Friday, 16 November 2007
PORQUE LED EH A MELHOR BANDA DE ROCK DE TODOS OS TEMPOS
Diga que eh cliche, ou exagero, ou que fui capturado pela massiva propaganda e apelo comercial e tudo mais o que voce quiser criticar. Led, apesar de tambem existir The Who, sempre foi a melhor banda na minha humilde opiniao. Eu nao vou ser um dos privilegiados (ou milionarios, ou especuladores, ou nostalgicos de uma epoca que nem vivi...) que assistira a reuniao, mas concordo em varios generos, alguns numeros e outros graus com o texto em ingles abaixo que de maneira simples, mas eficiente, resumiu porque "pagamos pau" para o Led.
Prometo que vou traduzi-lo as soon as possible.
Ah, o namorado da minha flatmate, que eh brasileiro, garcom num restaurante em Camdem Town, viu, apertou a mao e pegou um autografo (nao gosto de autografos tampouco, mas...) do senhor Plant esta semana!!!
Fiz esta pausa nos posts sobre o seminario que a OWA organizou (e no qual eu trabalhei, com muito prazer, pra caramba) porque o Led Zeppelin merece!
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WHY ZEP ARE THE GREATEST ROCK BAND EVER
(BY JAMES HURLEY, MSN UK MUSIC EDITOR)
With a new greatest hits collection (the appropriately titled Mothership) flying up the charts this week and a reported 20 million people having applied for tickets to their December 10 reunion gig, Led Zeppelin are once again top of the rock agenda. Not bad for a band who played their last proper gig almost 28 years ago.
Why, you might well ask yourself, is there such interest? Well, put simply, Zep are the greatest rock band of all time; they exist in a class of one. Before you start screaming "What about the Beatles/Stones?" at your screen, I'd better get some definitions out of the way.
BEATLES DOES NOT ROCK
The Beatles weren't really a rock band at all. This isn't intended as any sort of criticism whatsoever, it's just a statement of fact. Their earliest material aside, The Beatles' music engages the mind and the emotions rather than the body. Or in other words, it doesn't make you want to pull a funk face and shake it. If we're getting right down to basics, it's brilliant but it isn't sexy. It doesn't rock.
The Beatles weren't really a rock band at all. This isn't intended as any sort of criticism whatsoever, it's just a statement of fact. Their earliest material aside, The Beatles' music engages the mind and the emotions rather than the body. Or in other words, it doesn't make you want to pull a funk face and shake it. If we're getting right down to basics, it's brilliant but it isn't sexy. It doesn't rock.
STONES ARE A POP BAND
The Stones present a bit more of a problem. Their best music rocks in a way that is undeniable. Yet they don't belong in the same musical category as Led Zeppelin because the Stones are ultimately a pop band. I absolutely don't mean this in the negative way that phrase is often used. Pop is short for popular, that's all, and the Stones are perhaps the greatest ever practitioners of assimilating diverse influences (everything from blues to country to disco to funk), putting their own stamp on them, and making them popular.
The Stones present a bit more of a problem. Their best music rocks in a way that is undeniable. Yet they don't belong in the same musical category as Led Zeppelin because the Stones are ultimately a pop band. I absolutely don't mean this in the negative way that phrase is often used. Pop is short for popular, that's all, and the Stones are perhaps the greatest ever practitioners of assimilating diverse influences (everything from blues to country to disco to funk), putting their own stamp on them, and making them popular.
However, one thing the Stones have never done is define a genre. Zeppelin, on the other hand, have because Zeppelin aren't just a rock band, they ARE rock. They took the music that began with Chuck Berry, Little Richard, Jerry Lee Lewis, and of course Elvis (rock and roll, basically) to its logical conclusion.
They took its constituent parts of swagger, power, raunch, and volume, pushed every one of them to the limit, and in doing so left nowhere for anyone else to go but sexless parody, which is a nice way of saying heavy metal (Zeppelin were NOT metal - they may have helped spawn the genre but they didn't embody it).
This isn't to say that nothing noteworthy has happened since. Punk, New Wave, Indie, Britpop and all the other guitar-based forms which fall under the umbrella term of 'rock' have produced some wonderful music over the years but they invariably lack the quality that makes you want to pull your funk face and, frankly, get jiggy with it.
Keith Richards is fond of saying, "Everyone talks about rock these days; the problem is they forget about the roll", and he's absolutely right.
However hard they rocked, Zeppelin never forgot the roll.
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Wednesday, 14 November 2007
THE DIALOGUE
A delegation of women leaders from Asia, Africa and Central America has met in London to share their experiences about how they made a positive difference in politics in their respective countries. Just Politics: Women Transforming Political Spaces, a dialogue organised by One World Action, took place at the MIC Hotel and Conference Centre in Euston on November 5 and 6. It was attended by women in government and civil society from Tanzania, Mozambique, the Philippines, Indonesia, El Salvador, Bolivia, South Africa and Zambia. The participants will share and explore strategies towards transforming politics with women councillors, members of the Greater London Assembly and women representativs from research institution NGOs and government.
The Dialogue's participants exchanged views on the factors that hinder and help women make a difference in formal and informal politics, and later put forward concrete proposals on how women can be both effective and accountable within positions of power. The participants then proceeded to Brussels, in Belgium, where they met with various committees in the European Commission in order to advance specific advocacies from their home countries.
The Dialogue is the second in a series of exchanges organised by One World Action to address the theme of women’s political participation. The first gathering was in March of this year, with the theme Democratic Governance: organising for social inclusion and equity. One World Action hopes to build on the learnings gleaned from these events and maintain the linkages built among women from various political arenas here and abroad.
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Friday, 2 November 2007
JUST POLITICS: WOMEN TRANSFORMING POLITICAL SPACES
Research has shown that women's political participation and representation in decision-making can lower levels of women's poverty(1). The recognition of the need for women's political participation to improve governance is becoming quite prevalent in development thinking. Justice for women requires sustainable democratic governance.
Over the last decade or so, there have been some dramatic increases in the number of women being elected to the panchayat (institutionalised grassroots democratic structures) in India and the thousands elected at local level in Bangladesh, and the election of women to around 30 percent of seats in South Africa's national, provincial and local legislatures. Slowly all over the world the number of women standing for and being elected to political decision-making structures is growing. Womer are claiming the space to speak, and the power to decide and act. This is inspiring.
(1) Baden,S.,2000, Gender, Governance and the Feminazation of Poverty, Women and Political Participation: 21st Century Challenges, New York: UNDP
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Los estudios de investigacion han demostrado que la participacion de las mujeres en politica y su representacion en los procesos de toma de decision, puede contribuir a reducir los niveles de pobreza feminina. En el ambito de la cooperacion para el desarollo se esta reconociendo cada vez mas la necesidad de la participacion politic de las mujeres para mejorar la gobernabilidad. La justicia para las mujeres requiere una gobernabilidad democratica sustentable.
En la ultima decada ha aumentado considerablemente el numero de mujeres que se han incorporado a las estructuras politicas, por ejemplo, los millones de mujeres elegidas para los panchayat en India y los miles de mujeres elegidas a nivel local en Bangladesh, asi como en Sudafrica, donde el 30% de los escanos en las asembleas nacional, provincial y local es ocupado por mujeres. Poco a poco crece en todo el mundo el numero de mujeres que se presentan como candidatas y que son elegidas en las estructuras politicas. Las mujeres reivindican espacios para hacerse oir y reclaman el poder de decidir y actuar. Esto es una tendencia alentadora.
Over the last decade or so, there have been some dramatic increases in the number of women being elected to the panchayat (institutionalised grassroots democratic structures) in India and the thousands elected at local level in Bangladesh, and the election of women to around 30 percent of seats in South Africa's national, provincial and local legislatures. Slowly all over the world the number of women standing for and being elected to political decision-making structures is growing. Womer are claiming the space to speak, and the power to decide and act. This is inspiring.
(1) Baden,S.,2000, Gender, Governance and the Feminazation of Poverty, Women and Political Participation: 21st Century Challenges, New York: UNDP
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Los estudios de investigacion han demostrado que la participacion de las mujeres en politica y su representacion en los procesos de toma de decision, puede contribuir a reducir los niveles de pobreza feminina. En el ambito de la cooperacion para el desarollo se esta reconociendo cada vez mas la necesidad de la participacion politic de las mujeres para mejorar la gobernabilidad. La justicia para las mujeres requiere una gobernabilidad democratica sustentable.
En la ultima decada ha aumentado considerablemente el numero de mujeres que se han incorporado a las estructuras politicas, por ejemplo, los millones de mujeres elegidas para los panchayat en India y los miles de mujeres elegidas a nivel local en Bangladesh, asi como en Sudafrica, donde el 30% de los escanos en las asembleas nacional, provincial y local es ocupado por mujeres. Poco a poco crece en todo el mundo el numero de mujeres que se presentan como candidatas y que son elegidas en las estructuras politicas. Las mujeres reivindican espacios para hacerse oir y reclaman el poder de decidir y actuar. Esto es una tendencia alentadora.
Beyond the numbers / Mas alla de los numeros
But we know that the numbers are not enough. What is required is a critical mass of women who will work to transform the political structures, their agendas and priorities. Beyond the numbers is the need for transformational women's leadership, which is not only transformationl in style, but has economic, political and social transformation as its goal.
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Pero sabemos que las cifras por si solas no bastan. Lo que hace falta es una masa critica de mujeres que trabajen para transformar tanto las estructuras politicas como sus agendas y prioridades. Mas alla de las cifras esta la necesidad de que el liderazgo de las mujeres sea transformador, pero no solo en cuanto al estilo, sino que ademas ese liderazgo tenga un claro objetivo de transformacion economica, politica y social.
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