Sem tempo pra produzir jornalistica e academicamente, nessa fase de socorro-tambem-sou-humano, tô atualizando o blog batendo todos os recordes de “clichênice” nos últimos dias. Azar!
"Um homem precisa viajar.
Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV.
Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu.
Para um dia plantar as suas árvores e dar-lhes valor.
Conhecer o frio para desfrutar o calor.
E o oposto.
Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto.
Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser;
que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver"
(Amyr Klink)
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"AFTER this Zarathustra returned again into the mountains to the
solitude of his cave, and withdrew himself from men, waiting like a
sower who hath scattered his seed. His soul, however, became impatient
and full of longing for those whom he loved: because he had still much
to give them. For this is hardest of all: to close the open hand out
of love, and keep modest as a giver.
Thus passed with the lonesome one months and years; his wisdom
meanwhile increased, and caused him pain by its abundance.
One morning, however, he awoke ere the rosy dawn, and having
meditated long on his couch, at last spake thus to his heart:
Why did I startle in my dream, so that I awoke? Did not a child come to me, carrying a mirror?
"O Zarathustra"- said the child unto me- "look at thyself in the
mirror!"
Nietzsche
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